ÓLEO – ACRÍLICO - AQUARELA
Neste trabalho o objetivo é fazer uma apresentação de todas as técnicas que eu uso e
desenvolvo, de todos os recursos e materiais de uma forma descontraída para que o artista
possa observar os todos os recursos e ampliar seus conceitos e técnicas em cada um deles;
Abordarei o desenho, a pintura a óleo e a aquarela, bem como detalhes técnicos, materiais,
composição e muitas coisas que fui guardando ao longo dos anos como um exemplo a ser
observado, um THALLER DE ARTE.
Assim este trabalho não tem começo meio e fim, é uma coleção de anotações, figuras, algo
que desenhei, fotografei ou desenhei para guardar como algo a ser lembrado, a ser usado.
Neste trabalho quero dividir estas anotações com todos os artistas.
Talvez este trabalho seja como aqueles cadernos de recortes que todo artista faz, com algo
que deseja fazer no futuro, pintar ou aproveitar em um determinado momento. Creio que aqui
você encontrará muitas curiosidades, muitas ideias que completarão seu conhecimento ou
introduzirão novas maneiras aos seus conceitos.
Nesta colcha de retalhos teremos uma enorme diversidade de comentários, que com certeza
serão úteis ao seu trabalho e desenvolvimento pessoal.
O preparo da tela é um fator importante no resultado da pintura. No geral eu faço a base
com gesso acrílico. Depois divido com linhas como na figura abaixo facilitando a cópia do
modelo.
Observe também a umidade sobre a superfície da tela. Neste caso apliquei com um pincel
largo uma demão muito leve de óleo de linhaça diluído com um pouco de terebintina pois o
risco que farei será feito com pincel, e desta maneira a correção de erros será feita apenas
passando um pano no local com um pouco de solvente que pode ser aguarrás ou terebintina.
Depois da demão passe um pano seco para retirar o excesso.
RISCO COM TINTA
O risco com tinta exige um pouco de prática e domínio do pincel e da diluição. A tela não
deve ter uma base seca, o óleo aplicado deve ter seu excesso removido passando um pano
seco para que fique uma base úmida, mas que ao receber a pincelada com a tinta esta não
escorra.
A cor de tinta preferida para o risco com pincel é a terra siena queimada. Com ela já faço a
base, a marcação de luz e sombra e desenvolvo o trabalho na sua cromaticidade.
Você deve fazer esse risco de forma rápida. Só a prática dará a você a medida exata, mas
acredite que não existem dificuldades após um treino e o uso de um pincel de cabo longo com
uma ponta firme.
domingo, 31 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
pintura antiga
Os produtos usados como ligantes incluíam goma arábica, albumina de ovo, cera de abelha
entre outros.
2.3. Grécia e Roma
Gregos e romanos utilizavam pigmentos como os egípcios, tendo desenvolvido grande
variedade de pigmentos minerais, derivados de chumbo, zinco, ferro e orgânicos; derivados
de ossos. Assim como no Egito, os bálsamos naturais eram utilizados como proteção para
navios, revestindo os cascos.
Neste período da história são relatados usos de ferramentas como espátulas e trinchas
2.4. A pintura no Oriente
Os orientais utilizavam diversos materiais orgânicos e minerais para suas pinturas.
Os chineses e japoneses preparavam materiais para decoração de suas porcelanas, sendo
que os indianos e persas faziam uso de trinchas e elementos de corte para executar a
pintura.
Ainda neste período os maiores desenvolvimentos se davam em função do uso decorativo
da pintura, sem grande importância ao aspecto de conservação
.
2.5. As Américas
Os índios das Américas, especialmente no que hoje conhecemos como América do Norte,
faziam uso de vários materiais de origem vegetal nas suas pinturas e em seus cosméticos,
além dos minerais retirados de rios e lagos.
Os nativos da América do Sul utilizavam penas de pássaros para a confecção de seus
apetrechos de pintura. Neste período, algumas pinturas já possuíam boa durabilidade.
2.6. Idade Média
Neste período surgem os primeiros registros da utilização de vernizes como proteção para
superfícies.
Estes materiais eram preparados a partir do cozimento de óleos naturais e adição de alguns
ligantes.
2.7. O impulso da Revolução Industrial
Assim como em outros setores industriais, foi durante o período da Revolução Industrial
que a indústria de tintas e vernizes se desenvolveu com maior rapidez.
O copal e o âmbar eram as resinas mais comumente utilizadas.
As primeiras indústrias surgiram na Inglaterra, França, Alemanha e Áustria.
As fórmulas eram tratadas sob sigilo absoluto, e tidas como uma informação de poucos
privilegiados.
2.8. Novos desenvolvimentos
4
Durante
entre outros.
2.3. Grécia e Roma
Gregos e romanos utilizavam pigmentos como os egípcios, tendo desenvolvido grande
variedade de pigmentos minerais, derivados de chumbo, zinco, ferro e orgânicos; derivados
de ossos. Assim como no Egito, os bálsamos naturais eram utilizados como proteção para
navios, revestindo os cascos.
Neste período da história são relatados usos de ferramentas como espátulas e trinchas
2.4. A pintura no Oriente
Os orientais utilizavam diversos materiais orgânicos e minerais para suas pinturas.
Os chineses e japoneses preparavam materiais para decoração de suas porcelanas, sendo
que os indianos e persas faziam uso de trinchas e elementos de corte para executar a
pintura.
Ainda neste período os maiores desenvolvimentos se davam em função do uso decorativo
da pintura, sem grande importância ao aspecto de conservação
.
2.5. As Américas
Os índios das Américas, especialmente no que hoje conhecemos como América do Norte,
faziam uso de vários materiais de origem vegetal nas suas pinturas e em seus cosméticos,
além dos minerais retirados de rios e lagos.
Os nativos da América do Sul utilizavam penas de pássaros para a confecção de seus
apetrechos de pintura. Neste período, algumas pinturas já possuíam boa durabilidade.
2.6. Idade Média
Neste período surgem os primeiros registros da utilização de vernizes como proteção para
superfícies.
Estes materiais eram preparados a partir do cozimento de óleos naturais e adição de alguns
ligantes.
2.7. O impulso da Revolução Industrial
Assim como em outros setores industriais, foi durante o período da Revolução Industrial
que a indústria de tintas e vernizes se desenvolveu com maior rapidez.
O copal e o âmbar eram as resinas mais comumente utilizadas.
As primeiras indústrias surgiram na Inglaterra, França, Alemanha e Áustria.
As fórmulas eram tratadas sob sigilo absoluto, e tidas como uma informação de poucos
privilegiados.
2.8. Novos desenvolvimentos
4
Durante
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